sexta-feira, 4 de maio de 2018

Introdução

O mundo moderno sofre um grave desequilíbrio em consequência da ação do homem. E neste contexto, com a água não poderia ser diferente. Atualmente, muitas fontes encontram-se impróprias para o consumo e está pouco a pouco tornando-se uma raridade em diversos países. Especialistas e autoridades internacionais alertam para um possível colapso das reservas de água doce da Terra.
O desperdício é considerado o grande vilão do abastecimento. Faltará água potável e sem poluição não somente em nossas torneiras, mas também na natureza e no mundo todo. Enquanto alguns desperdiçam, outros não possuem nenhum acesso a este bem tão precioso. A matemática é simples: cada vez mais pessoas estão bebendo da mesma fonte; a demanda aumenta, mas a oferta permanece a mesma.
Embora seja campeão mundial em águas superficiais, o Brasil trata mal suas águas, pois há um uso irracional que ameaça as águas até mesmo do subsolo. A água não poderá ser um bem negociável, porque não há substituto para esta substância, sem a qual não sobrevivemos. Além disso, é um patrimônio comum da humanidade e que pertence não apenas às gerações presentes, mas também às futuras.
Portanto a proteção e o futuro da água envolvem uma discussão bem complexa e implica não apenas em questões políticas, mas também comerciais, de saúde pública, de direitos humanos, desmatamento, vazamentos, corrupção, cidadania, educação, conscientização, irrigação entre outros.   

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