segunda-feira, 4 de junho de 2018

22ª etapa: Exposição do projeto na 8ª Feira Cultural da EE Maria Falconi de Felício.


Recebemos a visita de autoridades locais, inclusive do prefeito municipal, que nos disse que tem projeto de construir a ETE, e de buscar água do rio Mogi-Guaçu. Foi feita então uma nova pesquisa sobre a qualidade das águas deste rio.
Os alunos descobriram, através de pesquisa na internet, que o rio Mogi-Guaçu é considerado um rio industrial e que o nosso município é o último a receber essa água antes desaguar no rio Pardo. Chegaram à conclusão que esta não é a solução ideal, pois não sabem que tipo de poluente este rio carrega.








21ª etapa: Construção de maquetes


Os alunos construíram maquetes do Córrego das Pitangueiras e de seus afluentes, e de um modelo de sistema de captação de água da chuva.  Nesta etapa foi contextualizado a abundância de água encontrada em nossas nascentes.





      Córrego das Pitangueiras - Usina Guarani




    Córrego da Estiva, Afonso Gullo e Santa Marina.   

      Lagoa Água Suja

                                                                    Lagoa Santa Marina



18ª etapa: Palestra com o engenheiro civil Arnaldo Constantino Junior

Nesta etapa, o Sr. Arnaldo ressaltou a importância da água para o planeta, e que o Brasil, embora com grande disponibilidade de água, tem problemas de abastecimento que decorrem de fatores como o consumo intensivo, o desperdício e a degradação de mananciais, sendo cada vez mais necessário o uso consciente da água. Falou também que uma das formas de evitar a diminuição da disponibilidade de água potável é fazer o seu reuso ou o aproveitamento da água das chuvas.



19ª etapa: Construção de caixa d’água de 10 mil litros com água da chuva.  






20ª etapa: Palestra sobre Pegada Hídrica








17ª etapa: Visita ao Bosque Municipal de Ribeirão Preto.


Visto que os alunos não conhecem quase nenhum animal do cerrado, foram ao Bosque Municipal de Ribeirão Preto para ter contato com animais do cerrado, que é o bioma das nascentes.







16ª etapa: Palestra ministrada pelo Secretário do Meio Ambiente do município de Pitangueiras, David Pivetta Trentini.


O tema tratado foi saneamento básico e ocupação clandestina nas áreas de APPs do Córrego da Estiva e Afonso Gullo. Nesta etapa os alunos se apropriaram das informações sobre o andamento de projetos ambientais da cidade e tratamento de esgoto.
Após a palestra foram feitas várias perguntas para o Sr. David, como a falta de água em alguns bairros todos os dias, a questão da construção de Estação de Tratamento de Esgoto da nossa cidade que não sai do papel, da possibilidade da desocupação de áreas de APP e também sobre os emissários de esgotos danificados que estão lançando esgoto in natura no córrego da Estiva. Foi cobrado também a construção de uma rede de esgoto nas casas que lançam os esgotos na nascente do Açude Afonso Gullo.
Uma nova palestra está agendada para o mês de junho.




15ª etapa: Visita ao Museu Catavento


Nesta etapa somente alguns alunos puderam ir, mas está agendada outra visita para outubro de 2018. Fomos na seção Vida, que aborda o tema água no planeta e biomas.








quinta-feira, 31 de maio de 2018

14ª etapa: visita monitorada a fazenda Três Barras




O córrego segue seu curso, agora em zona rural, na Fazenda Três Barras. Fomos monitorados por um funcionário que nos acompanhou no percurso do Córrego das Pitangueiras da cidade até o desague no rio Mogi-Guaçu. Os alunos puderam sentir o mau cheiro durante todo o trajeto. Na entrevista, o funcionário disse que desce muito lixo no córrego, como geladeiras, fogões, muito pets, etc. Apesar de intensamente poluída, esta água é retirada para irrigar cana. Tem outorga. No encontro do Córrego das Pitangueiras com o rio Mogi-Guaçu observa-se a diferença de cor das águas, acinzentado no córrego (poluída) e amarronzada no rio.


Córrego das Pitangueiras próximo ao rio Mogi-Guaçu

Caminhando na APP do rio Mogi-Guaçu



    
Dentro da APP do rio Mogi-Guaçu.