O assunto tratado foi a
respeito da APP da nascente do Córrego das Pitangueiras, uma vez que ela se
localiza dentro da Usina Guarani.
Na entrevista, a
engenheira Laura Biaggi falou sobre o uso da água pela indústria e sua
devolução ao meio ambiente, e sobre a importância da preservação da mata ciliar
na nascente do Córrego das Pitangueiras.
O maior problema atual é
a presença de resíduos metálicos resultantes das altas temperaturas nas
tubulações. Buscam-se, então, novas tecnologias para remoção e diminuição da
produção de resíduos. Portanto, a água que a população bebe pode conter metais.
Durante a visita a campo,
foi verificado que a nascente se encontra bem reflorestada, perfeitamente
reconstituída, apresentando 20 m de mata ao redor das margens, de acordo com o
antigo código florestal.
Foi necessário realizar o
estudo para calcular a vazão do córrego, pois é necessário manter o fluxo
original. São duas represas separadas por um aterro e unidas por um canal. A
represa 2 tem um vertedouro responsável por garantir um fluxo de água para o
córrego das Pitangueiras. Esta água canalizada passa por um sistema de redução
de velocidade antes de ser devolvida.
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Nascente com mata ciliar totalmente recuperada.
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Estação de tratamento de água e esgoto, com 99% de
eficiência. Só então a água é devolvida ao Córrego das Pitangueiras.
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Vertedouro com um sistema de quebra de velocidade da água, que será devolvida ao Córrego das Pitangueiras. |
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